O DOMINGO 06 08

REZAR COM FÉ: PRECES E GRATIDÃO

domingo 07 08 ajus

O Credo Apostólico é o assentimento solene da comunidade que ouviu a Palavra e responde positivamente ao Deus que lhe falou. Aceitando seus oráculos, revelados nas leituras e explicitados na homilia, os fieis recordam e professam os grandes mistérios da doutrina cristã.  Recitado solenemente ou acompanhando os grupos de canto, os fiéis entregam-se confiantemente a Deus e todas suas verdades, reveladas na Escritura e inscritas no catecismo cristão.

Uma comunidade de fé ouve a Palavra, participa de suas explicações, professa a fé e, com confiança, eleva suas súplicas a Deus Pai. O último momento da Liturgia da Palavra é a oração universal dos fiéis. Este momento é fundamental, pois expressa os sentimentos mais profundos dos cristãos que se reúnem em nome do Senhor e entrega-lhe suas vidas com confiança. Nestas orações o povo revela suas necessidades e seus anseios mais sinceros, diante do Senhor e da assembleia reunida em seu nome. De fato, na “oração universal ou oração dos fiéis, o povo responde, de algum modo à palavra de Deus recebida na fé e, exercendo a função do seu sacerdócio batismal, apresenta preces a Deus pela salvação da humanidade”. (IGMR).

As preces são livres e espontâneas, devendo contemplar necessidades do grupo reunido para celebrar, bem como sentimentos comuns de todas as pessoas. Estas preces devem contemplar uma ordem de intenções, delineadas pelo próprio ritual da missa. Antes de tudo, devemos considerar as necessidades de toda Igreja, como perseguições, grandes eventos, projetos de evangelização e movimentos missionários. Os fiéis reunidos numa pequena comunidade devem ter consciência que fazem parte da igreja universal e que somos todos parte do corpo místico de Cristo.

Mesmo que as imagens das autoridades civis sejam muito depreciativas, devido às constantes denúncias de corrupção, desleixo com o bem público e tantas mazelas; e mesmo que muitos não professem a mesma fé cristã ou vivam à margem das práticas religiosas, a Igreja insiste que rezemos por todos os governantes e servidores do poder público, para que evitem guerra, promovam a fraternidade e renovem as estruturas sociais. Devemos rezar muito e sempre para que as autoridades civis convertam-se para servir o povo que confia e depende de suas decisões e de suas ações. A Igreja pede ainda que rezemos pelos que sofrem grandes dificuldades e pela comunidade local. Bem evidente que podemos e devemos completar em nossas preces as circunstâncias especiais do povo de Deus reunido. Elevar preces é um ato de confiança em Deus e um gesto de amor para com os irmãos.



Fonte: O DOMINGO – Semanário Litúrgico-Catequético –07/08/2016

Pe. Antônio S. Bogaz – Prof. João H. Hansen

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PBJH
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